Menu

Idioma
JORNAL DIGITAL
Informações
Terça-feira, 16 de Dezembro de 2025
Visitantes Total
13.304.376
Hoje
5.898
Cotações
Dólar
R$ --
Euro
R$ --
Peso ARG
R$ --
Redes Sociais
  • Banner
  • Banner
  • Banner
  • Banner
  • Banner
  • Banner
  • Banner
  • Banner
  • Banner
  • Banner
  • Banner
  • Banner
  • Banner
  • Banner
  • Banner
  • Banner
  • Banner
  • Banner
  • Banner
  • Banner
  • Banner
  • Banner
GERAL

Filhote de gato-maracajá e harpias recebem microchip no Refúgio Biológico da Itaipu

Ação permite a identificação dos animais, etapa fundamental para o monitoramento das espécies

Compartilhar
Filhote de gato-maracajá e harpias recebem microchip no Refúgio Biológico da Itaipu
William Brisida/Itaipu Binacional

O Refúgio Biológico Bela Vista (RBV), mantido pela Itaipu Binacional, executou na segunda-feira, 23 de maio, a microchipagem de um filhote de gato-maracajá, batizado de Maracujá, e de dois filhotes de harpia. A ação permite a identificação dos animais, etapa fundamental para o monitoramento das espécies mantidas sob cuidados humanos.


A médica-veterinária da Itaipu Binacional, Aline Luiza Konell, explica que o microchip é um pequeno dispositivo inserido embaixo da pele, no caso dos felinos, ou na musculatura peitoral, no caso das aves. “É como uma injeção. O animal pode sentir um leve desconforto no momento da aplicação, mas logo depois já está bem. O chip garante que possamos acompanhar o histórico de cada indivíduo”, afirma.


O filhote de gato-maracajá nasceu no dia 9 de maio, resultado da união entre um macho resgatado de vida livre pelo Parque Ecológico da Klabin, em Telêmaco Borba (PR), e uma fêmea residente do RBV. Segundo Aline, essa combinação fortalece o perfil genético do filhote e amplia as chances de, no futuro, participar de programas de reintrodução à natureza. “Ele nasceu muito pequeno, então aguardamos o momento certo para fazer o procedimento, respeitando também o vínculo com a mãe”, completa.


A microchipagem é realizada em todos os animais do Refúgio. “Todo zoológico precisa identificar de alguma forma os seus animais, e o microchip é uma dessas formas. Ele contém um número com vários dígitos, que nos permite saber exatamente quem é quem. Todos possuem um sistema, controlado pelo Ibama”, explica a veterinária


Já os filhotes de harpia microchipados são o 58º e o 59º nascidos no RBV. Coincidentemente, trata-se de um macho e uma fêmea, de pais diferentes, que apresentam bom desenvolvimento. Uma das aves, por exemplo, já chegou a 4 quilos. A aplicação do chip foi feita após o desenvolvimento adequado da musculatura, necessário para garantir a segurança do procedimento.



Galeria de Fotos

3 fotos
Imagem 1
Imagem 2
Imagem 3

Mais Notícias

  • Banner