29/10/2024 09:51
Com as alterações, foram criados dez novos bairros. São eles: Campos do Tuna; Vida Nova; Nortão; São Marcos; Terra Nossa; Araucária; Raffer; Sol Nascente; Marabá e Alto da Júlio.
Com as alterações, foram criados dez novos bairros. São eles: Campos do Tuna; Vida Nova; Nortão; São Marcos; Terra Nossa; Araucária; Raffer; Sol Nascente; Marabá e Alto da Júlio.
Uma nova divisão de bairros está sendo adotada em Francisco Beltrão por conta do crescimento da população, o primeiro município do Sudoeste com mais de 100 mil habitantes, pela necessidade de incorporar áreas em expansão e para melhorar a sua organização territorial urbana. A medida está sendo adotada a partir de um amplo estudo técnico coordenado pelo IPPUB (Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano).
“O nosso objetivo é proporcionar uma estruturação mais clara a eficiente para a nossa população. Vamos passar de 30 para 40 bairros em função da crescente expansão urbana”, explica o engenheiro civil Rafael Dal Zotto, diretor-presidente do IPPUB. A atual legislação que define os bairros, Lei 3.624/2009, está em vigor há mais de 15 anos. Nesse período, Francisco Beltrão passou por expressivas expansões e muitas áreas urbanizadas não possuíam uma delimitação oficial.
Rafael esclarece que a atualização visa corrigir essa lacuna, promovendo uma organização territorial mais precisa e ajustada às demandas contemporâneas. A necessidade de uma nova divisão de bairros se intensificou após os dados mais recentes do Censo do IBGE, que apontam uma população de 101.302 habitantes em 2024. Esse crescimento populacional reforça a urgência de uma revisão territorial que melhore a distribuição dos serviços públicos, atendendo com eficiência às novas demandas.
Além disso, o IPPUB tem como prioridade a unificação dos endereços dos munícipes, revisando ruas, lotes e quadras. Nesse processo, a delimitação dos bairros é essencial para garantir que cada cidadão tenha um endereço oficial, facilitando o acesso a serviços, correspondências e cadastros.
A definição dos novos bairros foi elaborada de forma técnica pelo IPPUB, em parceria com as secretarias municipais de Planejamento, Viação e Obras e Meio Ambiente, IBGE e a aprovação na Câmara de Vereadores. Foram considerados critérios que respeitam as infraestruturas existentes, como ruas e avenidas, além dos limites naturais como áreas verdes, topos de morros e cursos d’água, assegurando uma organização territorial coerente e sustentável.
Atualmente a área urbana de Francisco Beltrão é dividida em 30 bairros, sendo 29 definidos pela Lei 3624/2009 e um criado pelo Decreto Municipal 094/2021. Com as alterações, foram criados dez novos bairros. São eles: Campos do Tuna; Vida Nova; Nortão; São Marcos; Terra Nossa; Araucária; Raffer; Sol Nascente; Marabá e Alto da Júlio.
Uma nova divisão de bairros está sendo adotada em Francisco Beltrão por conta do crescimento da população, o primeiro município do Sudoeste com mais de 100 mil habitantes, pela necessidade de incorporar áreas em expansão e para melhorar a sua organização territorial urbana. A medida está sendo adotada a partir de um amplo estudo técnico coordenado pelo IPPUB (Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano).
“O nosso objetivo é proporcionar uma estruturação mais clara a eficiente para a nossa população. Vamos passar de 30 para 40 bairros em função da crescente expansão urbana”, explica o engenheiro civil Rafael Dal Zotto, diretor-presidente do IPPUB. A atual legislação que define os bairros, Lei 3.624/2009, está em vigor há mais de 15 anos. Nesse período, Francisco Beltrão passou por expressivas expansões e muitas áreas urbanizadas não possuíam uma delimitação oficial.
Rafael esclarece que a atualização visa corrigir essa lacuna, promovendo uma organização territorial mais precisa e ajustada às demandas contemporâneas. A necessidade de uma nova divisão de bairros se intensificou após os dados mais recentes do Censo do IBGE, que apontam uma população de 101.302 habitantes em 2024. Esse crescimento populacional reforça a urgência de uma revisão territorial que melhore a distribuição dos serviços públicos, atendendo com eficiência às novas demandas.